O Grupo Dislub inicia o ano com uma nova identidade visual nos postos de combustíveis. Já são mais de 40 postos inaugurados com a nova imagem, que será única para as bandeiras Dislub (hoje uutilizada apenas nos estados da região Nordeste) e Equador (adotada no Norte do país). A partir de agora, apenas a bandeira Dislub aparecerá nos postos do grupo nas duas regiões. Pelo cronograma da empresa, a unificação ocorrerá de forma gradual até 2020, sempre priorizando as capitais. Com a mudança, a ideia é gerar uma aproximação do público com a marca atraindo novos consumidores e tendo, um ganho de mercado.
“Achávamos que a atual marca, que já tinha 15 anos, precisava de algo mais moderno e foi daí que tomamos a decisão de, além de modernizar o processo, ter a unificação e a padronagem visual das duas empresas. Consequentemente teremos um ganho de mercado. Isso porque, a partir do momento que tem duas áreas geograficamente muito grandes e tem uma união de duas marcas fortes, tem um retorno do público, que é o nosso objetivo”, afirma o diretor Comercial do Grupo Dislub, Sérgio Lins.
De acordo com o diretor Comercial, Pernambuco hoje representa 10% da venda total do grupo. “Este é um percentual que já é estabilizado. Até porque hoje nosso negócio cresce mais no Norte do que no Nordeste, embora as regiões ainda tenham potencial em crescimento”, ressalta.
A estratégia de ter uma maior atuação com postos de marca própria vem sendo adotada pelo grupo há um tempo. No ano passado, o grupo conseguiu aumentar em 20% o número de bandeirados em relação a 2017, fechando 2018 com 1,4 bilhão de litros de combustível vendidos.
Segundo o presidente do Grupo, Humberto Carrilho, essa performance se deve, entre outros pontos, ao aumento da importação de combustíveis. Em 2017, o grupo era o 7º no ranking brasileiro de importação e distribuição da gasolina. Em 2018, ficou em 4º lugar na importação de gasolina. Em relação ao diesel, o desempenho também foi positivo, saltando de 10º para 8º lugar.
O cenário positivo fez com que o grupo investisse em infraestrutura para ampliar a tancagem nos terminais de Itacoatiara (AM) e Guamaré (RN), chegando ao total de 160.926 m3. Em 2017, a capacidade de armazenamento era de 94.797 m3. Para 2019, a previsão é de que haja investimentos em novas bases, como Itaituba (PA) e Porto Velho (RO), além de expansões de bases e terminais já existentes. Estima-se que esta capacidade de armazenamento alcance mais de 210.000 m3.